Atualidade de Santo Agostinho

A professora de filosofia Silvia Contaldo fala sobre a atualidade do pensamento filosófico e da espiritualidade de Santo Agostinho.

Plataforma animal

O início




Nosso grupo foi formado há um ano. Nós nos reunimos pelo amor que temos aos animais e pela vontade de fazer algo por eles. Esperamos continuar nossa caminhada e collher bons frutos, mesmo que isso só ocorra no futuro.

Há muitas coisas para se fazer quando pensamos nos animais. Animais maltratados, animais enjaulados, animais que precisam da nossa ajuda.


Não poderemos mudar nossa triste realidade em um piscar de olhos. Mas, podemos nos preparar para mudar a consciência das gerações que estão por vir e daquelas que já estão aí, precisando apenas de uma "leve sacudida".

Por isso, esse grupo que se formou em 2011 vai se reencontrar e se reorganizar. Neste ano, teremos mais amigos, mais encontros, mais ações...

A causa "eu amo os animais" vai além de fazer parte de um grupo que acredita ness lema. Essa causa abraça as ações que já estão aí, precisando de voluntários, e engloba os novos ideias, criados apartir dos olhares sonhadores e esperançosos.

Todos que quiserem se juntar a nós serão sempre bem vindos!!!

"Porque nós amamos todos os seres"

Mais informações em:

  

http://plataformaanimal.blogspot.com.br/ 

 

Lar Maria Clara receberá prêmio

O Lar Maria Clara, instituição fundada em 1927 e atende cerca de 60 idosos residentes, conquistou um prêmio que ajudará na manutenção das suas instalações, proporcionando melhor atendimento aos seus idosos.

Vejam a matéria completa na Plataforma Terráqueos:

http://www.plataformaterraqueos.org.br/visualizacao-de-fique-por-dentro/pt-br/ler/279/lar-maria-clara-e-vencedor-do-brinde-solidario-2012

Em 2012, as turmas dos 6º anos estão visitando o Lar Maria Clara, como parte de seus projetos pedagógicos e interdisciplinares. Agradecemos a todos que ajudaram a divulgar e a votar no Lar Maria Clara. Essa ajuda chega em boa hora!

Páscoa e solidariedade

Páscoa é dizer sim ao amor e a vida; é investir na fraternidade, é lutar por um mundo melhor, é vivenciar a solidariedade. (Stela Maris Blandino) 

Uma verdadeira “corrente do bem” foi organizada para a festa da Páscoa no Educandário São José (“creche da dona Madalena”): professores e alunos doaram chocolates, voluntários prepararam as pinturas de rosto e acompanharam a visita durante a tarde de quinta. 

Parabéns a todos os que participaram e que tornaram possível e exitosa essa tarde solidária. 

Professor Xico e dona Madalena, fundadora da creche

Dia sem sapatos 2012

O Dia sem sapatos em 2012 mobilizou todo o colégio no último dia 10 de abril: alunos, familiares, professores e funcionários do colégio aderiram a essa "corrente do bem", trazendo seus calçados, roupas, alimentos que começam, nessa semana, a serem encaminhados para instituições beneficentes da região metropolitana de Belo Horizonte. Como dizia o lema de 2012, "um dia sem sapatos aqui, um dia de alegria lá..." Parabéns a todos os que participaram de mais uma iniciativa do Colégio Santo Agostinho e da Plataforma Terráqueos. Confiram algumas fotos: 

Reflexões sobre o educar

E agora? Quem poderá me defender? O efeito Chapolin na Educação.

Chapolin Colorado é o personagem de uma série da televisão mexicana que muitos de nós conhecemos. Os episódios enfocam as aventuras diárias de um super-herói que contraria o nosso imaginário. Afinal, ele é fraco, feio e medroso. Ao sinal de perigo, os personagens envolvidos na cena repetem o chavão "E agora, quem poderá me defender?". Chapolin, então, entra em cena, normalmente, de forma atrapalhada, respondendo: "Eu!".

Essa cena, guardadas as devidas proporções, repete-se diariamente em nossas vidas. Em nome do “amor”, interferimos de forma excessiva na vida de nossos filhos, que não se dão nem mais ao trabalho de pedir ajuda. Postamo-nos como antenados guardiões do pequeno rei para que nada, nada mesmo, o entristeça. Apressamo-nos em fazer o seu prato ou esquentar o seu pão; quebramos a cabeça por eles nas tarefas escolares; verificamos se o uniforme está limpo e passado; certificamo-nos se ele não esqueceu nada, inclusive o dinheiro para o lanche. Pensamos em tudo, inclusive na mochila. Se ele não dá conta de carregar, vamos até a porta da sala e ali o entregamos. Ufa! Deixamos o nosso filhote na escola com a certeza de que a continuidade desse aparato principesco será assumida pela zelosa professora ou professor. Será?

Essa passagem do privado para o público, de filho para aluno ou do pessoal para o coletivo, pode ser muito problemática. A escola não dará atendimento vip, personalizado ou customizado. Não por ser fria ou desumana, mas, sim, por ter outra função. O lema “gente que forma gente” expressa o compromisso de introduzir a criança ou o jovem no mundo da pólis, da cidade ou da coletividade. Nesse lugar as regras são iguais para todos.

Na escola cada um tem pequenas, mas fundamentais responsabilidades: aguardar a vez de ir ao balanço, servir-se sozinho, dar conta de abrir a própria garrafa de suco, guardar os brinquedos que usou, levantar a mão e aguardar a vez para falar. Um pouco mais crescidos e já terão aprendido que não é educado e honesto fazer uso do grito, do prestígio, do “jeitinho”, da mentira, ou da força física, para serem ouvidos ou levar vantagem.

Não chegar atrasado, não utilizar aparelho celular em sala de aula, não conversar enquanto o outro está falando, não jogar papel no chão, não mexer na mochila do colega etc... Esses e outros “não” compõem o necessário conjunto de normas e regras, criadas para harmonizar as relações. São, de fato, pequenos e indolores exercícios de convivência e, à medida que são praticados, forjam em cada um desses seres um caráter sustentado nos valores de justiça, verdade, equidade e cooperação.

Nas situações desafiadoras ou mesmo difíceis que a escola e a vida impõem aos nossos filhos, agimos como “Heróis Chapolin”: num rompante, saltamos à frente deles, dispostos a defendê-los, incondicionalmente. Agindo dessa forma, o que conseguimos, de fato, é enfraquecê-los, inviabilizando o seu verdadeiro amadurecimento. Crescem, então, desconhecendo os reais significados de se plantar e colher; viver e escrever a própria história, agir e assumir consequências etc. São sempre poupados de enfrentamentos pessoais. Se há problemas, a culpa deve ser, provavelmente, do “outro”.

É necessário portanto, despertar, enquanto é tempo, e utilizar as nossas “antenas” para detectar o falso herói escondido dentro de nós mesmos. Perceber que nas entrelinhas dos excessivos cuidados com nossos filhos reside a nociva intenção de vivermos a vida deles ou que eles sejam extensão do nosso desejo.

Que deixemos de bancar o super-herói, mesmo que esse seja o Chapolin. Que sejamos, verdadeiramente, gente que forma gente.


Abraço fraterno.
Aleluia Heringer Lisboa
Diretora Unidade

FONTE:   http://ct.santoagostinho.com.br/visualizacao-de-noticias/pt-br/ler/331/palavra-da-diretora

Depoimento sobre o DVA - 2ª série C

Nossa amiga Nathália Brostel escreveu o seguinte depoimento a respeito do Dia de Vivência que sua turma participou, no mês passado em Mário Campos.

 

Um grupo que confiou em seus componentes e se abriu por inteiro, contando historias que viveram, emocionando e divertindo a todos, foi assim que se desenvolveu a vivência da 2ª serie C. Primeiro refletimos sobre o tempo concluímos que ele é um compositor de destino, de movimento preciso, e que ainda temos muito caminho pela frente a percorrer e devemos fazer esse caminho valer a pena, fazer valer a pena o hoje, porque esse é uma dádiva -  por isso chama presente. Logo após, cantamos, lemos alguns epitáfios e nos divertimos com os que criamos. Dentre todos, esses tiveram um destaque:

“A luz inclinou-se em direção ao meu olhar” Túlio Lopes

“A alegria de pobre dura pouco” Isabella Marilac

“A vida é dura? Você que nunca deitou nesse caixão” Thiago Andrade

“Tô morto de cansaço” Breno Peron

“Cuidado: pode me acordar” Matheus Araújo

“Mãe, fui em direção a luz” Giovanna

Passamos momentos maravilhosos nesse dia e tenho certeza que levaremos para o resto de nossas vida e depois de tudo nossa turma está mais unida que nunca.

Nathalia Brostel, 2ª serie C

Convite

Campanha pró Haiti - prestando contas

“Quando não se pode fazer tudo o que se deve, deve-se fazer tudo o que se pode.” (Santo Agostinho)


Alegres e confiantes no amor que impera no coração de cada um daqueles que têm caminhado conosco, queremos agora informar-lhes o balanço da campanha pró-Haiti referente aos meses de fevereiro e março.


· Grêmio estudantil – o Grêmio doou o saldo do Caixa de 2011, no valor de R$ 112,75.
· Cofre da cantina – no cofre que fica exposto na Cantina, as doações com troco de lanches representaram uma arrecadação de R$ 85,55.
· Projic da Educação Infantil – na manhã do dia 24/03, um sábado de alegria, os alunos da Educação Infantil e 1º ano deram uma lição de solidariedade. Os cofrinhos que haviam recebido e levado para casa retornaram carregadinhos de um amor muito especial. Suas doações totalizaram R$ 3.131,00.
· 7º ano A – apadrinhados pela Prof.ª Inez, os alunos promoveram uma “Ação entre amigos” com o sorteio de uma máquina fotográfica digital. A ganhadora foi Sofia Moreira, do 7º ano B. Foram vendidos 1.140 bilhetes, tendo sido arrecadados R$ 2.289,00.
· 9º ano A – Os alunos, com a ajuda do Prof. Márcio, criaram o “Cofre solidário” para coleta de R$ 1,00 por pessoa e, além disso, todas as sextas-feiras, de forma espontânea, cada aluno ficou responsável por levar o cofre (vazio) para casa e fazer a sua mobilização junto à família. O resultado foi uma doação no valor de R$ 365,20.
· 6º ano C e 7º ano B – Com o apoio da Prof.ª Eletéia, foram arrecadadas doações feitas pelos alunos nos valores de R$ 15,25 (6º ano C) e R$ 37,41 (7º ano B).

Todas as ações realizadas nestes meses de fevereiro e março resultaram uma arrecadação total de R$ 6.036,16 que já foram depositados.

Em breve, a Irmã Márian Ambrósio nos dará um retorno do que está sendo realizando lá no Haiti. A Campanha continua até novembro de 2012. Agradecemos mais uma vez, amparados no ensinamento de Santo Agostinho que nos diz “Põe amor em tudo o que fazes e as coisas terão sentido”.

Atenciosamente,

Aleluia Heringer Lisboa

Diretora Unidade Colégio Santo Agostinho Contagem

Ilustração de Santo Agostinho

Esta é a imagem de Santo Agostinho, obra que o Professor Marcos Bonfim, do Departamento de Artes e Cultura, do Colégio Santo Agostinho, Unidade Belo Horizonte, produziu. É uma obra em linguagem contemporânea, usando o estilo mangá. Ao professor Marcos o agradecimento de toda a equipe do DEPAS. 

FONTE: http://depascsabh.blogspot.com.br/2012/03/nova-imagem-de-santo-agostinho.html