Mensagem aos que sofrem bullying

A eleição de Obama, há 3 anos atrás, estava prenhe de simbolismo e esperança. Seus discursos empolgavam, pois apontavam que o seu governo representaria um distanciamento da politica arrogante e imperialista do governo Bush. 

Infelizmente, os anos passam e Obama cada vez mais se aproxima do modo de governar do seu antecessor.

Ainda assim, vale a pena acompanhar sua mensagem aos adolescentes e jovens que sofrem bullying, em particular ao grupo homoafetivo, que vem sofrendo discriminação cada vez maior nos EUA. 

Encontro com os representantes de turmas - 6º ao 9º anos

Aconteceu, no dia 13 de maio, o encontro com representantes de turma do Fundamental II. Esse encontro faz parte de um projeto maior, que visa formar nossos adolescentes e jovens como agentes de uma “escola em pastoral”, cujos fundamentos se encontram na prática  da solidariedade, comunhão e respeito ao ser humano. 

No cronograma desse projeto, é previsto um encontro mensal com os alunos onde, por meio da metodologia de vivências, buscamos desenvolver práticas de protagonismo juvenil e liderança pastoral, auxiliando-os no exercício de suas funções e a ampliarem a sua visão do próprio meio escolar.

O encontro foi importante, sobretudo, para o grupo se conhecer e conviver, partilhando suas experiências, dúvidas quanto ao trabalho desempenhado pelos representantes e sugestões que visam a melhoria do colégio. 

Vimos que a atuação dos representantes é ampla: diz respeito a ações corriqueiras na sala de aula (manter o mapa de atividades e o mural atualizados, auxiliar a manutenção do mapeamento da turma, encaminhar solicitações aos analistas), à promoção da qualidade nas relações humanas (auxiliar a integração entre os colegas de turma, estimular a participação de todos nas atividades escolares, num clima de respeito e compromisso), e a serem multiplicadores das ações e "causas"  promovidas na escola (Plataforma Terráqueos, campanhas e ações solidárias, atividades diversas do calendário escolar).

Um brinde à vida

Um brinde à vida! Um brinde ao aprender!
Essa foi a experiência vivenciada pelos alunos do 9º ano na aula de Ensino Religioso. 

Com o objetivo de refletirmos e de compreender a importância de buscar um sentido para a vida e a responsabilidade de vivê-la bem, os alunos brindaram suas vidas em grande estilo, trazendo momentos marcantes da suas histórias pessoais.

Histórias emocionantes, de superação, de conquistas, de reconhecimento, de ajuda, de sonhos... A emoção tomou conta desse momento tão especial para nossos alunos.

 Essa atividade abre o projeto desenvolvido neste ano: "Sentido para a vida". Junto ao projeto, os alunos confeccionam um diário/álbum da vida que acompanha toda a trajetória escolar vivida nesse ano.

Texto escrito pela prof. Aline Machado para o site do Colégio. 

Dia de Vivência Agostiniana - relatos do 3º ano

No mês de maio, as turmas do 3° ano estão realizando uma experiência muito especial: o Dia de Vivência Agostiniana (DVA). Em meio aos muitos afazeres e avaliações próprias desse período, os alunos dedicam uma manhã de sexta feira para partilharem suas experiências de vida, sentimentos e projetos de vida. A vivência proposta é um verdadeiro convite para "mergulhar" na interioridade, em busca do conhecimento de si mesmo e a partilhar as descobertas e surpresas dessa busca. 

Ao final do encontro, pedimos aos alunos que escrevessem, em breves linhas, a impressão que tiveram das atividades e vivências realizadas. Seguem alguns dos relatos oferecidos por nossos alunos sobre esse dia tão especial. 

Esse foi o melhor DVA que eu já participei, não trocaria esse momento de vivência por nada. Pude conhecer muito de muita gente que na escola eu não tenho contato próximo. Acho que por estarmos todos vivendo um momento de grande dificuldade e privação, nos tornamos mais acessíveis. Este terceiro ano está sendo uma grande família! Muito obrigado pela oportunidade.

RAFAEL DE FREITAS, 3ºC

Muitas pessoas associam o DVA a um dia de perda de aula, porém quando vivenciamos esse momento, vemos que é um dia especial, pois nos proporciona uma experiência diferente entre os alunos, o que faz com que eles(alunos) se aproximem mais uns dos outros. 
 

 

O DVA é uma experiência única, muitas vezes não imaginamos o quanto esse momento pode nos fazer bem e nos transformar. Mas, sem duvida, o mais importante e empolgante de tudo que aconteceu, foi a emoção com que a confraternização foi feita. Todos muito emocionados e felizes. Sem duvida, um momento que vai ficar marcado.

Experiencia incrível! Nos possibilitou conhecer nossos amigos mais profundamente, e acaba nos levando a sentir coisas e ver emoções em outros, os quais nunca imaginamos! Mostrou-nos e nos ajudou a ver e a acreditar tanto em nós como aos nossos amigos que percorreram essa estrada conosco... Gostaria de agradecer POR TUDO, A NOSSA FAMÍLIA, AOS AMIGOS, AOS PROFESSORES.

OBRIGADA!

Maria Luiza Soares

Apesar de convivermos todos os dias com essas pessoas, hoje neste encontro, percebemos que nós somos muito ligados e dividimos nossas intimidades todos os dias. Vivemos e convivemos com essas pessoas como uma família e todos podem ser considerados como irmãos!!!

FERNANDO MONTEIRO

Não trocaria esse DVA, por uma manhã de sono nem de longe! É triste saber que muita gente não vem por isso. Foi muito bom! Esse encontro é muito importante, pois demonstramos o que sentimos com mais facilidade. SÓ TENHO A AGRADECER!

Cheguei subestimando. Estou impressionado com os resultados. Faz muito bem para o nosso interior. 

"Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão"

Representantes de turma: novas lideranças no colégio

No último mês, as turmas do Ensino Fundamental e Médio estiveram envolvidas na escolha dos novos representantes de turma. Essa escolha é muito significativa, pois situa-se num processo cada vez maior de participação dos adolescentes e jovens em nossa sociedade, fruto de uma nova mentalidade: o jovem também é chamado a ser protagonista no mundo em que vive, contribuindo para a construção de uma sociedade melhor e mais justa. 

Toda escolha supõe uma dupla responsabilidade. A primeira, da parte de quem escolhe: requer-se discernimento, seriedade, consciência. A pessoa situa-se no campo da sua liberdade, que é o alicerce para os sistemas democráticos contemporâneos. A segunda responsabilidade atinge a pessoa escolhida: ela se torna uma voz para o seu grupo. É capaz de repercutir os valores e anseios do grupo e das pessoas que a escolheram. Torna-se, também, ouvidos: exercita a arte da escuta, busca consensos, reflete os interesses em jogo, capta os objetivos e intuições necessárias que auxiliam a caminhada do grupo. É nesse diálogo constante entre aqueles que escolhem e aqueles que são escolhidos que se constrói uma autêntica liderança. Uma das tarefas do líder é auxiliar o grupo no seu processo de desenvolvimento, de dinamizar a construção dos seus objetivos. Por isso, as lideranças mais promissoras são aquelas que conseguem dar sustentação a ações transformadoras, que desencadeiam processos de mudança e melhoria nas relações grupais. 

E isso não se conquista da noite para o dia: é preciso perseverar, ter paciência, escutar; mas, também, é necessário falar para o grupo, agilizar suas potencialidades, apontar caminhos.

Voluntariado: uma experiência para todos

Voluntário é quem, movido por valores de solidariedade e responsabilidade, doa seu tempo, trabalho e talento para ações que beneficiam outras pessoas e melhoram a vida de todos.
Para começo de conversa, dê uma olhada nestas dez dicas sobre voluntariado:

1. Todos podem ser voluntários

Não é só quem é "especialista" em alguma coisa que pode ser voluntário. Todos podem participar e contribuir: o que cada um faz bem pode fazer bem a alguém. O que conta é a motivação solidária, o desejo de ajudar, o prazer de se sentir útil.

2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária

Trabalho voluntário não é uma atividade fria, racional e impessoal. É contato humano, é relação de pessoa a pessoa, oportunidade para se fazer novos amigos, intercâmbio e aprendizado.

3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla: o voluntário doa e recebe

Voluntariado não tem nada a ver com obrigação, com coisa chata, triste, motivada por sentimento de culpa. Voluntariado é uma experiência espontânea, alegre, prazerosa, gratificante. O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de viver outras situações, aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.

4. Voluntariado é ação

O voluntário é uma pessoa criativa, decidida, solidária. Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz. Claro que quando a ação se dá no interior de uma instituição - como uma escola, uma biblioteca ou um hospital - a contribuição do voluntário deve estar bem articulada com as necessidades e procedimentos da entidade que o recebe.

5. Voluntariado é escolha

As formas de ação voluntária são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário. Durante muito tempo o voluntariado no Brasil se concentrou na área de saúde e no atendimento a pessoas carentes. A ajuda a pessoas em dificuldade é fundamental, mas, hoje em dia, abrem-se também novas oportunidades nas áreas de educação, atividades esportivas e culturais, proteção do meio ambiente, luta contra a violência etc. Cada necessidade é uma oportunidade de ação voluntária. Basta olhar em volta e dar o primeiro passo.

6. Voluntariado é compromisso

Cada um contribui, na medida de suas possibilidades, com aquilo que sabe e quer fazer. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente. Cada compromisso assumido, no entanto, é para ser cumprido. Uma pequena ação bem feita tem muito valor. Nada é mais decepcionante do que prometer e não ser capaz de realizar.

7. Cada um é voluntário a seu modo

Alguns são capazes individualmente de identificar um problema, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo. Grupos de vizinhos, de amigos, de estudantes ou aposentados, de colegas de trabalho que se mobilizam para ajudar pessoas e comunidades. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa. No voluntariado é assim: não há fórmulas nem receitas a serem seguidas.

8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade

O voluntariado não compete com o trabalho remunerado nem com a ação do Estado. Sua função não é tapar buracos nem apenas compensar carências. Uma sociedade participante e responsável, capaz de agir por si mesma, não espera tudo do Estado. Assume também a sua parte sem abrir mão de cobrar dos governos aquilo que só eles podem fazer.

9. Voluntariado é uma ferramenta de integração social

Compartir alegria e aliviar o sofrimento de outros, melhorar a qualidade de vida em comum é um direito de todos. Todos têm o direito de ser voluntários. Os jovens, as pessoas portadoras de necessidades especiais, os aposentados e os idosos têm muito a contribuir com seus valores, experiência e criatividade. Assegurar a todos o direito de ser voluntário significa construir uma sociedade mais tolerante com as diferenças, mais solidária e unida.

10. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade

Ao mobilizar energias, recursos e competências em prol de ações de interesse comum, o voluntariado combate a indiferença, a discriminação e a exclusão social, fortalece a solidariedade e a cidadania, reforça o pertencimento de todos a uma mesma sociedade. Ajudando aos outros, ajudamos a nós mesmos e a todos. 

(Fonte: site ANDI)